Um pouco dramática, mas este frio, este silêncio e este nada para me distrair, este completo tédio trazem a minha porção italiana dramática a flor da pele, me perdôem os mais fortes....
Pela primeira vez : só
E nem uns malditos versos
Minha solidão consegue compor
A dor me faz confuso
Na indecisão, sofrer, amar
Na decisão, viver ou sonhar
Amaldiço-o. Amaldiçôo tudo.
O amor me fez solitário
Sou triste, quase mudo
Quase morto a esperar
Um poeta calado, estragado
Sem mais nada a dizer
Sentado espero a vida passar
Compondo versos mediocres
Por que talvez medíocre seja
E talvez por isso morra
Talvez nem por sofrer
Talvez nem por amar
E sim por hoje saber
Que não consegui viver
Não fui digno de sofrer
E sem direito de amar
Faz frio lá fora
Mas talvez seja mais fria
Essa maldita alma
Que não mais vê calor
Em uma paixão
Talvez nào faça frio
Talvez seja pura ilusão
O frio maldito que faz
Não é mais lá fora
E sim dentro de meu coração
Faz frio agora
Esta frio, sim, frio
É, talvez passada a emoção
Sim, por favor, feche o Caixão!!!
Por Eduardo Augusto Schiavoni
Pela primeira vez : só
E nem uns malditos versos
Minha solidão consegue compor
A dor me faz confuso
Na indecisão, sofrer, amar
Na decisão, viver ou sonhar
Amaldiço-o. Amaldiçôo tudo.
O amor me fez solitário
Sou triste, quase mudo
Quase morto a esperar
Um poeta calado, estragado
Sem mais nada a dizer
Sentado espero a vida passar
Compondo versos mediocres
Por que talvez medíocre seja
E talvez por isso morra
Talvez nem por sofrer
Talvez nem por amar
E sim por hoje saber
Que não consegui viver
Não fui digno de sofrer
E sem direito de amar
Faz frio lá fora
Mas talvez seja mais fria
Essa maldita alma
Que não mais vê calor
Em uma paixão
Talvez nào faça frio
Talvez seja pura ilusão
O frio maldito que faz
Não é mais lá fora
E sim dentro de meu coração
Faz frio agora
Esta frio, sim, frio
É, talvez passada a emoção
Sim, por favor, feche o Caixão!!!
Por Eduardo Augusto Schiavoni