sábado, 25 de setembro de 2010

Meu silencio - Dias que se misturam, emocoes que se atropelam

Faz uma semana que estou em San Diego e ja fiz muitas coisas, vi e vivi muitas experiencias, neste momento sinto um imenso cansaco e uma vontade absurda de estar na minha terra, com meu povo. Hoje e ontem foram dias cansativos, nao so por causa do sol que esta muito forte, mas tambem por conta do tanto de coisas que coloquei como obrigacao de fazer. Ontem fui para DowTown sozinha, pequei um onibus que me levou ate o centro e comecei minha redescobeta dos enderecos e imagens, andei muito, fui a varias lojas e museus, comi e no final do dia volei para casa, com a mesma sensacao de que tudo aqui 'e muito lindo, tudo funciona a seguranca e total mas a solidao 'e uma coisa intrinseca a este povo, todos andam de carro,  todos tem um cachorro, todos sao silenciosos. Quando ando de onibus vejo muita gente obessa, de cadeiras de rodas, triste, falando sozinha, com ares de cansaco e com cara de vencidos, claro que estou generalizando, mas numa visao geral 'e assim. Ontem me dei conta de que a risada nao tem sotaque, mas a dor sim, nao sei como explicar esta sensacao presente de dor e luta perdida, talvez aqui na companhia direta do meu silencio eu me de conta destes rostos, destes sorrisos apagados, desta inexplicavel dor que nos acompanha deste o nascimento.
Nao, eu nao estou triste, estou curtindo cada segundo, mas acho que tenho me imposto grandes batalhas e nao consigo relaxar, queria ferias para descansar e nao para ter que ver e saber tudo..
Tenho levantado cedo todos os dias, tenho ido caminhar na Bay, que 'e um lugar maravilhoso aqui em Pacific Beach, e esta sempre lotado de gente se exercitando, tenho andado pela cidade sempre com a camera na bolsa e sem vontadde de tirar fotos, tenho sempre a sensacao deque nao vou conseguir colocar numa foto aquilo que estou vendo, como tenho a sensacao de que nunca vou conseguir dizer aquilo que realmente penso.. esta foto nao fui eu que tirei, mas quando a vi fiquei encantada, 'e uma foto da baia em DowTown.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Meu silêncio...Nao e porque levantei que estou acordada

Quando cheguei em San Diego, ja era noite e eu nao lido bem com estar sozinha na rua quando anoitece , (traumas de infancia, pois se anoitecesse e eu nao estivesse  dentro de casa levava uma surra bem dada na certa), ao mesmo tempo que tinha em mim a mesma sensacao de medo de quando crianca, tambem senti em mim a alegria por estar em casa, pois eu sabia que, mesmo nao sabendo o endereco de onde iria ficar eu dava um jeito. Desci  do trem e fui em direcao a estacao, e depois de um abraco longamente esperado, sentei, respirei, quase chorei e comprei uma banana. Taxi, casa, tudo dierente, tudo novo, aqui eram 7 horas da noite, e eu com um cansaco acumulado de 33 horas de viagem fui dormir.
Dormi 14 horas seguidas, levantei e fui conhecer o bairro, achei um centro comercial gigante e l'a um Starbucks, off course, sentei e tomei um cafe grande com cookies de chocolate e castanhas, depois fui na CVS, uma farmacia imensa que vc compra de tudo, comprei cremes pro rosto, maquiagem, paguei e voltei para casa. Fomos almocar no maior restaurante que ja vi, nao em tamanho mas em variedade de buffes, comi camarao, ostra, lula, lagosta, sushi,sashimi e um pouco de comida tailandesa, e ainda sobrou espaco pra sobremesa, que tem de todo tipo e pra todo gosto. Depois do almoco fui ao mercado comprar frutas e suco, quando fui pagar me dei conta de que havia perdido meu cartao Travel Passport, detalhe.. os dolares que eu havia trazido já havia gasto durante a viagem, em resumo, nao tinha nem um centavo, todo meu dinheiro esta no cartao, paguei com o cartao de credito normal, que nao e uma boa ideia pois vou pagar pelo valor do dolar no dia do vencimento. Comecei a via sacra para cancelar o cartao, a ligacao daqui nao dava certo, liguei pro Brasil e consegui cancelar, depois outra via sacra para pedir um novo cartao, deve chegar daqui a 4 dias uteis.
Eu fico muito brava comigo quando perco algo, e como se eu nao desse conta de mim, nao consigo me perdoar e relaxar,acho que isso tem a ver com a minha mania de controlar tudo. A noite vi um documentario maravilhoso sobre a China, se puder veja, se chama Wild China e fui dormir.
Meu primeiro dia de ferias me ensinou que nao e porque levantei e sai da cama que eu estou acordada, nao e porque eu cheguei que eu estou aqui e nao e porque eu ando e falo que eu estou presente, existem muito mais coisas no meu jeito de ser doque eu possa imaginar e sei que as vezes passo muitas horas andando em sonhos mesmo estando acordada.

Viajando com pouca grana Cidade do M'exico/Los Angeles

A viagem  da Cidade do Mexico até LA  (Los Angeles, Califórnia USA)  foi tranquila, e pude carregar meu baú de lindas imagens pois o voo foi de dia e passa por cima de desertos e vulcões, tudo muito árido, muito cinza mas de uma beleza imensa. Quando saí do aviao em LA comecei a me preocupar pois na viagem anterior fui escolhida pra ter a mala revistada e fiquei por 40 min esperando que alguém me dissesse o que estava acontecendo (ninguém me disse ate hoje, rsrsrs) depois desse tempo um policial me fez sinal que poderia guardar as coisas da mala que estavam espalhadas pelo balcão e poderia ir, por esta razao desci do avião meio que preparada pra isso, fui a primeira  a passar pela imigração e a primeira a pegar as malas, olhei para aquele monte de balcões, cada um com um guarda com cara de poucos amigos e decedi que ... fock you, e fui, ele nao pediu nada só coloquei o polegar da mão direita e tirei a foto, saí do aeroporto me sentindo bem, e muito confiante resolvi que nao iria pagar taxi ate a estação de trem, que eu daria um jeito de ir de metrô, só um detalhe, LA tem 10 milhões de habitantes e pouco prédios, entao dá prá voce ter uma noção do tamanho da cidade. Pedi a um policial como fazer pra ir até a estacao de trem e ele todo amado, me levou até um shadle, falou com o motorista e feliz me disse que era aquele, entrei e pensei... como é fácil,; andamos 10 min e ele parou, todos desceram e eu sem saber  o que estava acontecendo, mas entendi que ali era o ponto final, pedi a ele prá voltar pro aeroporto e ele disse que nao dava, só se eu tivesse bilhete de embarque, quase me bateu o desespero, mas parei e pensei que teria que me tirar daquela encrenca, entao.... pensa Itaerci, respira fundo e pensa. Eu sabia que tinha que cheger em Dowtow na estacao de trem, fui comprar bilhete pra entrar na estacao e nao tinha troco de dolar, uma menina viu minha confusao e me ajudou, entao expliquei pra ela que estava perdida e onde queria que chegar, ela me levou ate a estacao e me explicou que eu teria que pegar o Green line, peguei, depois de andar muito olhei pela janela e vi muiiiiiiiiiiiiiito longe os prédios da cidade (aqui só tem prédios no centro da cidade, o que foi minha sorte),  apontei e disse a ela que era lá que eu queria ir, uma outra menina, bem negra e com um sorrisso muito doce veio em meu socorro e me explicou que eu deveria descer na próxima estacao e pegar o Blue line até Dowtow, desceu comigo do metro, pegou o elevador até o lugar de embarque do Blue line, achou uma mulher que falava espanhol, explicou a ela minha situação e foi embrora, eu abracei e dei um beijo no rosto dela e ela ficou muiiito sem graça pois aqui as pessoas nao demonstram carinho, mas com certeza ela era um dos meus anjos que estão sempre em alerta e teve que se materializar mais uma vez prá me tirar de uma situação um pouco ruim. A senhora que falava espanhol e que, é óbvio se chamava Juanita, de cara me pediu se eu bailava, eu disse que nao e ela nao se conformava, me dizia, mas as brasileiras bailam mui bien, deves bailar também, e eu falei pra ela que iria tentar aprender. Entramos no metro da Blueline e ela já comecou a pedir pras pessoas como se fazia pra ir ate a estação,( nestas alturas eu descobri que deveria ter pedido desde o início prá ir na Union station, que é onde tem os trens que fazem viagens), pois ela desceria no outro ponto, achou uma americana que ia até perto da estação onde eu deveria trocar de metrô, fui sentada ao lado desta senhora e quando chegou descemos e ela me mostrou onde pegar o metrô até a Union Station, por sorte os meios de transporte são rápidos, entrei no metrô e logo chegue, parei num lugar muito deserto, olhei pros lados e vi uma seta indicando que lá em cima era a Union, bem emputecida comigo,  decedi  que se nao fosse ali o lugar  eu iria pegar um taxi, afinal eu ja estava no centro da cidade, quando cheguei ao final da longa escadaria e vi a estacao de trem, me senti em casa, foi uma sensação de vitória como se eu tivesse ganho um prêmio por escalar o Everest sem tubos de oxigênio, um pouco de exagero nao faz mal.  Minha aventura pelos bairros de LA demorou quase 3 horas, de taxi eu teria levado 40 min até a estação ,mas nao teria conhecido algumas pessoas e nem alguns bairros.
Primeira providencia na estação foi trocar de calçado, depois comer, depois ligar  e depois comprar o ticket de embarque, tinha um trem saindo em 30 min, resolvi ir ver onde era o embarque pra depois dar uma volta e tirar umas fotos da estação que tem uma arquitetura maravilhosa, pedi informação no balcão e o senhor apontou na minha frente e disse Gate E, eu olhei e vi que tinha um longo corredor, e claro, segui por ele, no final desci muitas escadas, (minha mala todo o tempo comigo), andei mais um monte e ninguem sabia me dizer onde era a Gate E, voltei por todos os corredores, subi as escadas e fui pra outro longo corredor, cheio de placas e escadas, nisso vi que já estava quase na hora do trem sair e comecei a ficar preocupada, entao voltei até o balcão de informacoes, correndo literalmente e o senhor de novo apontou na minha frente e disse Gate E.. wait here, eu queria mandar ele pro inferno, dizer um monte de palavrões, matar ele, fuzilar, arrancar a cabeca, etc... porque ele nao me disse que era pra esperar ali quando me informou a primeira vez, odiei ele, ainda estou odiando. Quando abriu o portao seguimos por um longo corredor, e subimos uma longa escada (o mesmo corredor e a mesma escada que eu já havia percorrido) e finalmente entrei no trem, a moça me dizia pra ir prá cima, e um cara me falou que era bussines, eu nao tinha mais vontade de questionar e fui,  cheguei numa sala com mesa cadeira e outra mordomias, e fiquei pensando, que a pessoa que me vendeu o bilhete nao havia me pedido  se eu queria bussines, nisso escutei no alto falante um recado que se repetia dizendo pra olhar os tickets, como nao sabia doque se tratava mostrei pra um menino na minha frente e ele me falou que nao era ali,  que eu deveria trocar de vagao, nestas alturas o trem estava apitando prá avisar da saída e minha mala estava guardada em cima, pedi a ele pra me ajudar com a mala, desci as escada, saí do trem e fui até o último vagao onde era meu lugar, sentei e o trem deu o apito de partida. Saí de Los Angeles muito cansada, muito tensa, com fome, com cheiro de suor e de novo com a sensacao de que  eu posso tudo oque eu quiser, em mim está a forca e a decisao para fazer acontecer..
O trem havia andado 50 minutos e o maquinista pediu desculpas mas estavam com problemas na casa de maquinas, vuiemos de LA atá aqui numa velocidade que dava pra acompanhar a pé, ainda bem que metade do caminho é ao lado do mar, e está tendo um campeonato internacional de surf, o visual era perfeito, sol se pondo, muito surfista na água, muitas pessoas acampando. Quando finalmente o trem parou em SD (San Diego, Califórnia USA) eu juntei minhas angústias, mais a ansiedade e a saudade, guardei tudo bem no fundo da mala e desci prá comecar finalmente a viagem de verdade, a viagem de descobertas, de prazeres e de conhecimentos, a viagem onde um abraço compensa todas as horas de viagem, compensa cada segundo de silêncio e contemplação, e eu sei que como o caminho se faz ao caminhar, tambem a viagem se faz ao viajar, afinal cada momento é de um grande prazer, mesmo que as vezes tenha longas escadas e longos corredores para levar uma mala que  tudo leva.

Viajando com pouca grana Navegantes/Cidade do Mexico

Sempre digo que a coisa que mais amo é viajar e depois de viajar é andar á cavalo, náo vou entrar aqui nas questaos de um bom vinho, um bom filme, um bom sexo, etc.. pois estas sao coisas óbvias, rsrsrs.  Gostar de viajar seria uma coisa bem simples nao fosse o fato de eu ser uma pessoa sem posses, entao sempre tenho que fazer magica pra poder viajar, mas o bom e que eu faco e eu dou conta dos problemas que surgem no caminho, pois quando se vai com pouco grana as coisas sao um pouco mais demoradas, mas acontecem tambem do mesmo jeito que com muita grana, alem doque com pouca grana vc acaba conhecendo mais gente, andando mais, vendo mais da cultura de cada povo. Eu estou viajando com pouca grana e ate aqui tudo esta bem, claro que foi uma viagem bem mais longa e cansativa doque se tivesse mais grana, but... cheguei até aqui. Sai da minha casa ás 15 horas de quinta e cheguei em San Diego ás 23.00 horas da sexta, e está é uma viagem que demora em torno de 11 horas se for direto, mas eu fiz conexoes, e vim de LA ate aqui de trem, e nao quis pagar um taxi do aeroporto de LA até a estacao de trem e...vamos aos fatos..
Quando fui embarcar em Sao Paulo lembrei que nao poderia passar no check in com agua, entao tomei meus remedios pra alergia na fila e joguei fora a água,  o detalhe é que os remédios dao muito sono e quando embarquei parecia uma tia drogada, dormindo de pé, e sem antenar com o que estava acontecendo ao meu redor, literalmente desmaie na poltrona até de madrugada. Quando acordei peguei a máquina fotografica pois eu queria tirar fotos do amanhecer na cidade do Mexico, (que até hoje foi uma das cenas mais lindas que já vi) mas nao sei o que houve e nao amanheceu, rsrsrsrs, quando  o sol saiu já eram 8 horas da matina. Desta vez nao fiquei na salinha de isolamento, e continuo nao tendo  o visto de permanencia no País, as leis devem ter mudado pois eles nao iriam me deixar circular pelo aero só por causa de meus lindos olhos azuis,  fiquei 4 horas andando pelo aeroporto do México, fui ver 2 exposicoes comemorativas aos 200 anos de emancipacao do País que tem uma história muito linda de lutas e abusos por parte dos Países de mais poder. Tomei café com sabor de baunilha e comi um muffin de chocolate, fiquei com um gosto maravilhoso na boca, depois fui ao Dusty free comprar um presente e provei o perfume Channel nº 5, saí do México me sentido feliz de corpo e de alma, com perfumes e sabores peculiares em mim, e principalmente, saí do México com a sensação de que as coisas sempre sao perfeitas, e tudo só depende de nós.
No voo do México até LA(Los Angeles,Califórnia USA) conheci uma menina de 20 anos que morou por 6 meses na Bolivia trabalhando com agricultores pobres, um projeto bem legal sobre sustentabilidade, ela havia sido assaltada no dia anterir ao embarque e estava sem comer a 2 dias, dei a ela meu  café da manha, eu estava feliz e não queria perder os novos sabores que havia encontrado e nem as certezas que me guiavam. O Voo foi tranquilo e pleno de imagens deslumbrantes de desertos, montanhas e coisas que nao sei o que eram, além de um bom vinho. Perfumes, aromas, sabores e imagens, tudo como deve ser, tudo oque deixa a alma feliz..

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

[b]Separação e Superação



A dor de uma separação é algo que somente quem um dia sentiu pode dizer o que significa; é uma dor de alma, é uma sensação de fracasso e ao mesmo tempo de vazio.
É uma sensação que algum pedaço de nós foi arrancado!

Na fase inicial de uma separação existem os questionamentos internos e, em alguns casos, a esperança da situação ser revertida, há também a sensação se ser a única pessoa na face da Terra a estar sentindo tudo aquilo e, muitas vezes, por mais intenso que possa parecer nos dá a nítida impressão que tudo aquilo que sentimos nunca mais vai passar.

A ótica com que enfrentamos essa dolorosa situação é que nos faz ser diferentes, a crescermos como pessoa e nos transformarmos em alguém muito melhor, simplesmente pelo fato do crescimento interno ocorrer e, então, a luz passar a fazer parte de nossa vida.
Se isto aconteceu com você é porque havia esta proposta em sua vida para que algo se transformasse. Por vezes, vivemos em zonas de absoluto conforto que em nada nos modifica, somos capazes de viver a mesmice do dia-a-dia sem nenhum sabor pela vida e ali continuar por anos a fio.

Quando aquela pergunta típica é feita: você é feliz? Aí, então, o turbilhão interno pode começar a ferver, como se fosse um vulcão questionando tudo e todos à sua volta. Muitas decisões de separação são tomadas pelo despertar desse vulcão interno, que tenha absoluta certeza, sempre a levará a um patamar de vida melhor do que você vive hoje.

No auge da situação da separação, é muito difícil enxergar isso, mas são inúmeros os relatos posteriores, de como a vida melhorou e, na grande maioria das vezes, a vida é refeita e a superação se concretiza!
Quando há uma situação de ruptura, seja ela emocional, profissional ou familiar é porque o seu ser quer viver uma vida mais plena e significativa; esta mensagem vem do seu âmago e o conduz a um caminho que o levará a encontrar quem realmente você é.

A dor sentida lhe trará informações e vivências que lhes proporcionarão uma compreensão mais profunda e plena da causa e efeito de tudo que ocorreu; isso é crescimento, entender o porquê atraiu isso para sua vida, que momento energético estava vivendo que o levou a isso.

Nesse momento, então, desperta-se a superação, pois entendemos que se não cuidarmos de nossa energia, atrairemos o mesmo tipo de situação para nossas vidas.

Este momento de superação é exigente, ele o obriga a deixar padrões que até, então, fizeram parte de sua vida, e o faz transpassar situações arraigadas dentro do seu ser, simplesmente porque seu eu interno, seu âmago sabe que existem coisas muito melhores a serem vividas.

Nesse momento de vida, há também a imensa necessidade de decretar a você mesma que deseja se tornar um ser melhor, e que nunca será vítima de nenhuma situação.

Vítimas de situações se apegam ao momento vivido e ali permanecem por anos a fio, criam uma série de difíceis e complicadas circunstâncias para suas vidas do tipo: ficar doente, ficar amarga com a vida, ficar infeliz e até mesmo ficar sem recursos financeiros, apegar-se a viver daquilo que a outra pessoa lhe dá como ajuda de subsistência e permanecer pensando: o que farei quando essa ajuda acabar?

O poder de realização interna fica adormecido e a superação não ocorre. Por isso, se você um dia se prendeu a uma situação de vítima, deixe isso de lado, pois tenha sempre absoluta certeza que como seres de luz que somos, há sempre em nossas vidas algo reservado para ser imensamente melhor do que a situação dolorosa que estávamos vivendo.

Todos nós já ouvimos aquela típica frase: quando se fecha uma porta, uma janela se abre... e isso para quem já viveu e sentiu o poder da superação, sabe que isso é a mais pura verdade, isso é tão verdade que quando tudo se transforma para melhor temos um imenso desejo interno de agradecer quem gerou a ruptura em nossas vidas, seja em que âmbito for.
No caso de um emprego, o ideal é agradecer de coração ao chefe que lhe despediu, pois senão você não seria o que se tornou hoje depois da superação; é agradecer ao parceiro ou parceira que gerou a ruptura no casamento e, assim por diante, em qualquer situação de separação e superação vitoriosa.

Por trás de toda essa superação há, sem dúvida nenhuma, a imensa necessidade de mudança de condicionamento energético, há a necessidade de cuidar de sua energia, mudar suas freqüências vibratórias e desfazer os bloqueios energéticos, formados , a fim de que situações repetitivas não se instalem em sua vida novamente.


:: Maria Isabel Carapinha ::

sábado, 4 de setembro de 2010

Viajando com pouca grana - Onde ficar..

Falando com um amigo italiano que mora no Brasil, me dei conta do quanto tenho medo com relação a hospedagem em outros Países, e olha que eu não assisti ao filme Albergue, se bem que uma amiga me alertou que se eu estiver em um trem e um cara simpático, comendo salada vier falar comigo é prá sair correndo, e eu, curiosa, pedi porque e então.. fiquei sabendo do filme e é claro que deu um medinho maior, mas voltando ao meu amigo, ele morou em Roma muito tempo e eu comentava com ele que estava achando o valor dos hotéis muito caros, pois quero ficar no centro histórico, e ele então me falou prá ficar em albergue, que são tudo de bom, como eu já havia lido e visto, falei que sentia um pouco de receio e ele me olhou bem sério e falou... voce vai estar na Europa.. tive que dar razão á ele, e fazer uma ressalva, não é só na Europa que é seguro, nos Estados Unidos também é, ao menos na Califórnia e em Nova York. Prá ficar am albergue vc tem que ter a carteira internacional, que é bem fácil de fazer
http://www.alberguedajuventude.com.br/pedido_internacional.html 
Tendo a carteira  é só entrar nos sites de albergues pelo mundo e aproveitar.
Outra opção bem interessante se voce vai ficar mais que 10 dias é alugar aptos, tem uns sites muito bons prá isso. Procure as imobiliárias da cidade e boa sorte.
Mais uma opção legal são os programas de troca de casa, e no Brasil já tem um programa que é o  www.trocacasa.com.br
Alguns sites internacionais também são usados pelos brasileiros www.intervac.comwww.homelink.orgwww.switchome.org e www.globalfreeloaders.com.   O legal deste programa é que vc conhece muitos lugares e não gasta nada, além de conhecer pessoas diferentes e interessantes.
 
Eu prefiro sempre viajar com reserva de hotel, pois quando chego em uma cidade fico perdida nos primeiros dias e é bom ter um lugar prá ficar, depois procuro com calma outro hotel, se não ficar feliz com o que estou ou se encontrar outro mais em conta, ou mais bonito, ou mais aconchegante, ou mudar só por mudar. Em resumo, existem muitas opções de hospedagem, tire um tempo e navegue, abra sua mente e seus olhos, tudo vai dar certo, pois a viagem começa no instante exato que  pensamos nela.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Meu conselho...




Minha mãe me deu ao mundo.....
   de uma forma singular
  




 DE SEMPRE PEDIR LICENÇA......
                 MAS NUNCA DEIXAR DE ENTRAR..